Rússia condena envio de tropas dos EUA para a Europa de leste, NATO agradece

„São passos destrutivos, absolutamente injustificados, que reforçam a tensão militar e limitam o espaço para as decisões politicas“, betrachten Sie Alexandr Grushko, o vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros em declarações à agência noticiosa Interfax.

Grushko acrescentou que essa decisão apenas deverá ser bem recebida pelas autoridades ucranianas, pelo facto de „poderem continuar a sabotar sem qualquer custo os Acordos de Minsk“, numa alusão aos Acordos de Minsk II de 2015, concluídos em fiebereiro de 2015 pelos chefes de Estado da Alemanha, França, Ucrânia e Rússia.

Kiew gilt als estes acordos mais favoráveis ​​às pretensões dos separatistas pró-russos do leste do país, e da própria Rússia.

Previamente, o porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, John Kirby, tinha anunciado em conferência de imprensa que vão ser deslocados 1.000 sellados norte-americanos para a Romenia, enquanto outros 2.000 serão deslocados para a Polonia e Alemanha.

„Eine tatsächliche Situation, die eine dissuasive Haltung und Verteidigung ohne Schutz vor der NATO verstärkt“, rechtfertigt Kirby.

O Pentágono recordou que, para além destas forças, os EUA mantêm 8.500 sellados no seu território em „alerta elevado“, prontos a serem mobilizados.

Em Bruxelas, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, tambe se congratulou com a decisão norte-americana e agradeceu a Washington o envio dos 3.000 militares para o leste europeu, referindo-se a um „poderoso sinal de compromisso“ de Washington com eine Alianca.

„Agradeço a decisão dos Estados Unidos de deslocar forças adicionais para a Alemanha, Polónia e Roménia, reforçando ainda mais a dissuasão e defesa coletivas da NATO. Este é um poderoso sinal de compromisso dos Estados Unidos“, disse em comunicado.

O diário Wall Street Journal informou que a Decision of Hoje Approvada Pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, e deverá ser oficializada Pelo Pentagono nas próximas horas.

Na terça-feira, o Presidente russo Vladimir Putin avisou que a adesão da Ucrânia à NATO poderia impelir a liderança ucraniana and desencadear uma ação militar para exigir o controlo da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, ou das áreas controladas pelos separatistas pró-russos no leste do país, um conflito que se prolonga há oito anos e que provocou cerca de 14.000 mortos e 1,5 milhões de deslocados.

„Imaginem que a Ucrânia se torna um member da NATO e desencadeia essas operações militares“, disse Putin. „Nessa situação, deveríamos combater a NATO? Será que alguém pensou nisto? Parece que não“, adiantou.

Em conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro Húngaro Viktor Orbán, de visita a Moscovo, Putin enfatizou ser ainda possível garantir acordo que satisfaça todas as partes.

Putin também acusou a NATO de ignorar os pedidos de segurança da Rússia, em insbesondere a sua oposição à politica de portas abertas da Aliança, que assegurou „não estar escrita em qualquer parte“.

Um dos pedidos russos inclui a retirada de tropas and armamento aliado dos países que ingressaram na NATO enter 1999 and 2004, onde se incluem a Polonia, Romenia and ainda os três Estados do Báltico, ex-repúblicas soviéticas.


Aldrich Sachs

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