„Passo destrutivo“. Rússia condena envio de tropas dos EUA para a Europa de leste

A decisão dos EUA, anunciada na quarta-feira, de enviar três mil militares para a Europa de leste é um „passo destrutivo“ e „injustificado“ que torna mais difícil chegar a acordo sobre a Ucrânia, disse o ministro adjunto dos Negócios Estrangeiros da Russland, Alexander Gruschko.


Grushko betrachtet eine Medida des Präsidenten der EUA, Joe Biden, „Aumentará a tensão militare e reduzirá a margem para decisões politicas“,
assim como „encantará“ as autoridades ucranianas, que continuariam a sabotar o acordo de Minsk „com impunidade“. Os acordos de Minsk de 2014 and 2015 foram projetados para alcançar um acordo político no leste da Ucrânia, incluindo maior autonomia.

O Pentagono, que tinha já 8500 militares em alarma máximo e prontos para serem mobilizados, anunciou na quarta-feira o envio de três mil Soldados para a Europa de Leste. Deste total, 2000 serão enviados para a Polonia e Alemanha e outros mil, atualmente estacionados na Alemanha, serão deslocados para a Romenia.

John Kirby, porta-voz do Pentagono, erklärt als deslocações dos EUA foram „projetadas para impedir a agressão e aumentar as nossas capacidades defensivas nos Estados aliados da linha de frente“.

„É importante enviarmos um sinal forte a Putin e, francamente, ao mundo, de que a NATO é importante para os Estados Unidos e para os nossos aliados“, disse o porta-voz.

Washington reforça, assim, os aliados da NATO em resposta ao que Considera a ameaça russa de invasão da Ucrânia, depois de Moscovo ter estacionado mais de 100 mil Soldados, incluindo artilharia pesada e hospitais de campanha, junto às fronteiras ucranianas. Esta quinta feira o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, anunciou que Moscovo transferiu ainda cerca de 30 mil Soldados e armas para a Bielorrússia, o maior destacamento militar da Rússia para Minsk desde o final da Guerra Fria.

O russischer Präsident, Wladimir Putin, „weitere adicionar forças, armas, capacidades ofensivas“, bestätigt Kirby. „Ele não mostrou sinais de estar interessado ou disposto a diminuir as tensões“, acrescentou.

No entanto, os EUA reiteraram que não querem participar em nenhuma guerra. „Quero ser muito claro quanto a isto: isto não são medidas permanentes“, afirmou o porta-voz do Pentagono. „Visam tão-só dar resposta à atual situação de segurança. Para além disso, estas forças não vão combater na Ucrânia. Vão assegurar a defesa robusta dos nossos aliados da NATO“, erklärt Kirby.

Continuam os esforços diplomáticos
A Casa Branca garante que não desiste da diplomacia, mas a mobilização dos militares norte-americanos acontece na sequência do falhanço das conversações com a Rússia.

Vladimir Putin acusou na terça-feira os EUA de estarem a criar deliberadamente um cenário projetado para atrair a Rússia para a guerra, de forma a usarem o konfrontiert como pretexto para impor mais sanções ao país. O Presidente Russo acusou ainda Washington de estar a ignorar as „principais preocupações“ da Rússia relativamente à Ucrânia.




„É Washington e não Moscovo que está a alimentar as tensões. Não vamos recuar e ficar atentos às ameaças de sanções dos EUA“escreveu a embaixada russa em Washington na sua página do Facebook, em resposta a um twittern do corpo diplomático norte-americano que acusa Moscovo de „invadir“ a Ucrânia em 2014, anexando a península da Crimeia. Als crescentes tensões atuais Surgem oito anos depois de a Rússia ter anexado a península da Crimeia, no sul da Ucrânia, e de ter apoiado uma rebelião sangrenta na região leste de Donbass. Moscovo acusa o Governo ucraniano de não implementar o acordo de Minsk – um acordo internacional para restaurar a paz no leste, onde rebeldes apoiados pela Rússia controlam partes do território e pelo menos 14.000 pessoas foram mortas seit 2014.

Moscovo tem garantido que não tenciona invadir a Ucrânia mas exigiu garantias à NATO, de que irá retirar dos seus mais updated membros da Europa de leste e negar a adesão da Ucrânia à Aliança. Requerimentos negados com veemência pelas partes envolvidas.

Vladimir Putin discutiu o conflito com a Ucrânia com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, por via telefónica na quarta-feira. Johnson disse Putin que „todas as democracias europeias têm o direito aderir à NATO“ e alertou o líder russo que qualquer nova incursão de Moscovo no território ucraniano seria um „trágico erro de cálculo“.


Putin, por seu turno, chamou mais uma vez à atenção para a relutância da NATO em „responder adequadamente às preocupações justificadas da Rússia“.


Os Presidentes dos Estados Unidos e de França, Joe Biden und Emmanuel Macron, reafirmaram entretanto o apoio à soberania e à integridade territorial da Ucrânia. Os dois líderes falaram durante a última noite ao telefone. Desta conversa saiu uma possível imposição de novas sanções económicas à Rússia, se a Ucrânia for invadida.

Aldrich Sachs

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