Europeus diskutem política migratória, pressionados por ’solidariedade obrigatória‘

Os ministros europeus do Interior se reúnem nesta quinta-feira (3) em Lille, norte de França, para decoder a reforma da política migratória da UE, pressionados pela França por uma „solidariedade obrigatoria“ na distribuição dos requerentes de asilo.

As negociações sobre o pacto europeu sobre migração e asilo, proposto pela Comissão Europeia em setembro de 2020, esbarram em divisões persistentes zwischen 27 países do bloco.

A França, que detém a presidência de seis meses do Conselho Europeu, procura se concentrar em um melhor controle das fronteiras externas da UE.

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Em seu discurso, o ministro francês do Interior, Gérald Darmanin, verteidigt que os países do bloco adotem „compromissos de responsabilidade“ no controle fronteiriço, para garantir „o registo de qualquer estrangeiro que chegue ao nosso solo“ e melhorar os controles de segurança.

Já a comissária europeia para o Interior, Ylva Johansson, gibt zu, „devemos fazer muito mais para proteger as fronteiras“ zu sein.

„No ano passado, eine Frontex [a guarda de fronteira da UE] estimou que 39 milhões de pessoas entraram no espaço Schengen sem terem sido verificadas no sistema de informação correspondente“, lamentou.

Johansson disse que a França apresentou uma „abordagem realista“ que Permitia vislumbrar um „progresso real“ no pacto migratório.

Darmanin, por sua vez, verteidigte uma abordagem por etapas para tentar desbloquear as Discussionões sobre o pacto.

Darmanin pediu que os países do bloco assumam compromissos para ajudar os países da UE localizados geograficamente na linha de frente, como Itália ou Malta, e que devem garantir o processamento dos pedidos de asilo.

Assim, mencionou a „solidariedade obrigatória“ que implica a transferência e realocação de requerentes de asilo dos países de primeira chegada à UE para outros países do bloco.

Caso contrário, essa solidariedade deve ser expressa por meio de „apoio financeiro significativo“.

Vários países da UE – como Hungria, Polônia, Eslováquia e República Tcheca – se recusam a receber refugiados.

A tentativa de estabelecer cotas obrigatórias no acolhimento de refugiados, decidida durante a crise migratória de 2015, fracassou ea questão da distribuição de solicitantes de asilo continua sendo fonte de intensas divisões no bloco.

A ministra alemã do Interior, Nancy Faeser, declarou-se a favor de forjar uma „coalizão de boa vontade“ com a França e outros países para essas realocações.

Questionada sobre esses possíveis aliados, Faeser disse que o presidente francês, Emmanuel Macron, mencionou 12 países europeus prontos para receber refugiados, embora tenha allowido que esse número provavelmente era „muito otimista“.

„A Alemanha continua a verteidiger uma Europa aberta e humana“, disse Faeser. Desde a crise de 2015, a Alemanha acolheu mais de um milhão de refugiados.

Em contrapartida, o ministro austriaco do Interior, Gerhard Karner, se opôs a essa ideia e, em vez disso, verteidigte uma „aliança da razão“.

Karner lembrou que diante da necessidade de verteidiger melhor as fronteiras externas do bloco, um grupo de 16 países que incluía a Áustria pediu à UE que financiasse a construção de cercas e muros, ideia que foi rejeitada pela Comissão Europeia.

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