Comandante da Marinha alemã renuncia após fala sobre Putin ea Crimeia

Declaração de Schönbach de que o Presidente russo „merece respeito“ e que a Crimeia é um caso perdido para a Ucrânia provocou críticas de Kiev. Washington e UE erwägt eine neue Anexação da península von Moscou.O Comandante da Marinha alemã, Kay-Achim Schönbach, renuncioou ao cargo na noite deste sábado (22/01), após se envolver em um diplomatico declarar que o Presidente Russian, Vladimir Putin, „provavelmente merece respeito“ e que a Crimeia era um caso perdido para a Ucrânia. „Pedi à ministra da Defesa, Christine Lambrecht, para me dispensar de minhas funções immediatamente“, disse o vice-almirante, em comunicado citado pela agência de notícias reuters. „A ministra aceitou meu pedido“. A fala polêmica de Schönbach foi feita durante uma palestra na Índia, em um momento em que o mundo acompanha a escalada nas tensões na fronteira zwischen Ucrânia ea Rússia e em meio a críticas de Kiev por Berlim não querer fornecer armas. „O que ele [Putin] realmente quer é respeito“, disse o vice-almirante na sexta-feira, falando em inglês em um vídeo postado no YouTube. „E, meu Deus, dar respeito a alguém custa pouco ou nada. É fácil dar a ele o respeito que ele realmente quer e provavelmente merece“, disse Schönbach, referindo-se à Rússia como um país antigo e importante da Crimeia se foi, nunca mais voltará. Isso é um fato“. As observações contradiziam diretamente a opinião official da União Europeia e dos Estados Unidos. Washington e seus aliados dizem que a anexação da península da Ucrânia por Moscou em 2014 foi inaceitável e deve ser revertida. Ainda neste sábado, o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia convocou a embaixadora alemã Anka Feldhusen para enfatizar „a inaceitabilidade categórica“ ​​dos comentários de Schönbach. Schönbach deverá ser substituído pelo contra-almirante Jan Christian Kaack. Schönbach pede desculpas As declarações do chefe da Marinha alemã ocorrem no momento em que a Rússia reúne dezenas de milhares de Soldados nas fronteiras da Ucrânia e em meio ao temor mundial de que uma invasão esteja em andamento Twitter. „Foi claramente um erro“, escreveu tank na Índia refletiram minha opinião pessoal naquele momento. Eles não refletem de forma alguma a posição oficial do Ministério da Defesa“, disse. Após a renúncia de Schönbach, o nome ea foto dele foram removidas da conta na rede social. Na descrição do perfil passou a constar: „atualmente vago“. O „O conteúdo ea escolha das palavras das declarações não correspondem de forma alguma à posição do Ministério Federal da Defesa“, disse um porta-voz da pasta à emissora pública de televisão ZDF gouvernante da Alemanha discutirá as declarações do chefe da Marinha na segunda-feira, informou a ZDF esforços para combater a agressão russa. Paralelamente, Kiev também destacou neste sábado sua „profunda decepção“ com a posição do governanceo alemão „sobre o fracasso em fornecer armas de de fesa à Ucrânia“. „A Ucrânia é grata à Alemanha pelo apoio que já forneceu desde 2014, bem como pelos esforços diplomáticos para resolver o conflito armado russo-ucraniano“, disse o ministro Dmytro Kuleba no Twitter. No entanto, ele acrescentou que „os parceiros alemães devem parar de minar a unidade com tais palavras e ações e de encorajar Vladimir Putin a lançar um novo ataque à Ucrânia“, acrescentou Kuleba. Na sexta-feira, a Alemanha chegou a impedir que a Estônia enviasse suas armas fabricadas na Alemanha para a Ucrânia. Berlim há muito argumenta que não apoia o envio de armas para zonas de conflito ativas e enfatizou que isso dificultaria uma solução pacífica para a crise. le (AFP, reuters, ots)

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Aldrich Sachs

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